Ter uma casa financiada pode até ser aceitável ao se aposentar. Mas manter dívidas como cartão de crédito ou empréstimos pessoais é uma escolha perigosa.
Se você ainda não conseguiu manter um controle real sobre quanto gasta por mês, isso é um forte sinal de alerta. Muitos acabam recorrendo ao crédito para sustentar um estilo de vida que não cabe no bolso.
A ilusão de que o sistema público ou planos de saúde resolverão todas as despesas médicas na velhice pode sair caro. Gastos com medicamentos, tratamentos específicos, cuidadores ou instituições de apoio para idosos podem somar valores altíssimos.
Apoiar filhos que já passaram da fase escolar pode parecer um ato de amor, e pode até ser. Mas, na prática, esse suporte contínuo vira um risco para sua estabilidade financeira futura.
Muita gente planeja parar de trabalhar com base em suposições vagas, sem calcular quanto realmente será necessário. Uma das estratégias mais conhecidas sugere acumular o equivalente a 25 vezes seu gasto anual projetado.
Contar apenas com o INSS ou uma única aposentadoria privada é arriscado. A melhor estratégia é diversificar: previdência pública, investimentos pessoais, imóveis, ações, fundos, e até fontes extras de renda passiva.