7 alimentos que podem ficar mais baratos com a reforma tributária

Reforma tributária

No dia 16 de janeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou a Lei Complementar 214, marcando um novo capítulo na estrutura tributária do país.

Principal mudança

A principal novidade trazida pela reforma é a simplificação do atual sistema de arrecadação.

Como vai funcionar?

O modelo anterior, que envolvia cinco tributos distintos, será substituído por um Imposto sobre Valor Agregado (IVA) de caráter dual. Na prática, isso significa que a cobrança será dividida entre a esfera federal e os entes subnacionais.

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Como a reforma impacta o consumidor?

De acordo com o especialista em direito tributário Mauricio Moscovici, sócio do escritório Franco Leutewiler Henriques Advogados, alguns produtos poderão ter redução de impostos, enquanto outros enfrentam uma carga tributária maior.

7 alimentos que podem ficar mais baratos

1. Amido de milho; 2. Cereais não contemplados com alíquota zero; 3. Crustáceos (exceto lagostas e lagostins); 4. Extrato de tomate; 5. Farinha, grumos e sêmolas, de cereais; grãos esmagados ou em flocos, de cereais; 6. Mel natural; 7. Pão de forma.

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Quando começa?

Nos próximos dias, o governo deve anunciar a alíquota padrão do novo imposto. Bernard Appy, secretário extraordinário da reforma tributária, sugeriu que essa taxa pode alcançar 28%.

Quando as mudanças serão notadas?

Embora os efeitos da mudança da reforma tributária só sejam percebidos a longo prazo, especialistas destacam a importância de compreender desde já as transformações que afetam cidadãos e empresas.

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