Viver em cidades menores ou médias na Europa pode ser uma alternativa muito mais viável do que muitos imaginam e estes lugares mostram que morar fora da rota turística nem sempre significa abrir mão de qualidade.
Em vez de pagar aluguel alto, taxas turísticas ou preços inflacionados, quem se muda para destinos menos centrais consegue reduzir gastos com moradia, alimentação e transporte, ao mesmo tempo em que aproveita um estilo de vida rico em cultura local.
Segundo a Forbes, na França, pequenas cidades costeiras ou de interior despontam como escolhas econômicas. Já na Itália, regiões menos visitadas oferecem patrimônio histórico, gastronomia e infraestrutura decente com um orçamento menor.
Portugal aparece com destaque em listas de locais com excelente custo-benefício para residentes internacionais. Cidades como Esposende, Guimarães, Santo Tirso ou Vila Nova de Famalicão reúnem bons serviços, belas paisagens naturais e custos de vida inferiores.
Nessas cidades de Portugal, o aluguel, alimentação e lazer costumam pesar menos no bolso do que em lugares centrais como Lisboa ou Porto, permitindo que o residente equilibre qualidade de vida e economia.
Segundo a International Living, as cidades europeias ideais para quem quer viver bem gastando pouco são: Villefranche-sur-Mer (França), Toulon (França), Ascoli Piceno (Itália), Esposende (Portugal), Guimarães (Portugal), Santo Tirso (Portugal) e Vila Nova de Famalicão (Portugal).