A inquietação dos investidores para o início do corte de juros nos Estados Unidos (EUA) tem deixado os ativos mais voláteis. O cenário, classificado como atípico, mostra um certo receio dos investidores em tentar antecipar o movimento de queda dos juros.
Enquanto não houver sinais consistentes para o início do ciclo de queda, o fluxo de capital estrangeiro não deve voltar para os mercados emergentes, como o Brasil.
Frederico Sampaio, chief investment officer (CIO) da Franklin Templeton, em entrevista ao E-Investidor, afirma que se o Brasil fizer a lição de casa, a bolsa subirá como pólvora.
“Quem pode virar o jogo é o investidor estrangeiro, mas ele tem preferido outras geografias, embora mais caras, com perspectivas de crescimento no longo prazo. Se houver uma inversão das expectativas, a reação será como “pólvora” e a bolsa subirá absurdamente”, diz ele.
“Quem pode virar o jogo é o investidor estrangeiro, mas ele tem preferido outras geografias, embora mais caras, com perspectivas de crescimento no longo prazo. Se houver uma inversão das expectativas, a reação será como “pólvora” e a bolsa subirá absurdamente”, diz ele.
Confira a entrevista completa na matéria do E-Investidor.