Estudo revela recuperação pós-pandemia no mercado de luxo, com ruas emblemáticas registrando altas nos valores de locação comercial.
O estudo revela que, globalmente, os valores de locação em áreas comerciais recuperaram-se quase por completo, registrando uma média de apenas 0,1% abaixo dos números pré-pandemia.
Nova York reafirmou sua posição como epicentro do luxo global com a Quinta Avenida (5th Avenue) ao ser eleita a rua mais cara do mundo, de acordo com uma pesquisa realizada pela consultoria Cushman & Wakefield.
Em 2023, a icônica via localizada no coração de Manhattan possuía o valor de US$ 21 mil (equivalente a cerca de R$ 121 mil) por metro quadrado ao ano para transação comercial, superando rivais em destinos igualmente prestigiados ao redor do mundo.
A valorização reflete um salto de 14% nos preços desde o período pós-pandemia, impulsionado pela retomada do comércio de alto padrão e pelo turismo internacional.
A avenida, que abriga instituições renomadas como o Metropolitan Museum of Art (The Met) e lojas de marcas exclusivas, também é um dos endereços mais visitados por turistas.
Itália, Hong Kong, Londres e Paris também ocupam posições de destaque no levantamento. A Tsim Sha Tsui, New Bond Street e Champs-Élysées são exemplos de locais onde o metro quadrado é disputado por grandes marcas.
Conforme um recente levantamento realizado pela DataZAP, a pedido do Estadão Imóveis, foi revelado que a conhecida cidade de pedra, por seus inúmeros prédios, é composta por seis das dez ruas com o metro quadrado mais caro do país.