De origem humilde e difícil, nos Estados Unidos, Mike Tyson já acumulou fortuna de US$ 685 milhões, segundo a Forbes, o que dá mais de R$3,3 bilhões hoje no Brasil.
Mas o mito dos ringues faliu, em 2003, após anos de uma vida de gastos irrefreáveis. Após conseguir um patrimônio milionário, o atleta havia perdido patrimônio de mais de U$$ 400 milhões, segundo o The New York Times.
Em uma conta simples, é como se ele tivesse gastado US$ 1,6 milhão por mês. Após falir, Tyson lutou por mais dois anos, quando se aposentou em 11 de junho de 2005. Desde então, se arriscou em várias vertentes.
Atuou no sucesso mundial “Se Beber, Não Case!”, em 2009, fez parceria com o Spike Lee, para um filme sobre o atleta, dançou na Broadway e lançou um livro.
Nos últimos anos, chamou atenção pelos seus negócios com maconha. Segundo o The Sun, os negócios lucram 500 mil libras por mês, cerca de US$611 mil, com a venda de diferentes produtos à base da cannabis.
Em 2020, aos 54 anos, Tyson voltou a lutar, o que garantiu mais incentivos para o crescimento de sua fortuna.