O tradicional latte de aveia ou cappuccino especial comprado fora de casa pode parecer um gasto pequeno, mas pode se tornar uma despesa alta se começar a fazer parte da rotina diária.
Com mais tempo livre, é comum assinar vários serviços de streaming. O problema é que, somadas, essas plataformas podem ultrapassar R$ 300 mensais. Escolher apenas duas ou revezar as assinaturas ao longo do ano ajuda a economizar.
Pagar mais de R$ 500 por mês em pacotes de TV com dezenas de canais pouco utilizados é um luxo ultrapassado, especialmente com tantas opções on-line mais baratas ou gratuitas.
A comodidade dos aplicativos de entrega vem com taxas e margens que encarecem demais o valor final. Um pedido de R$ 10 pode virar R$ 23 no aplicativo. Sempre que possível, opte por retirar o pedido no local ou cozinhar em casa.
Esses “clubes” entregam produtos surpresa por valores que variam entre R$ 100 e R$ 250 mensais. Muitas vezes, os produtos nem são utilizados. Comprar os itens pontualmente em promoções pode ser mais vantajoso.
A facilidade de comprar com um clique estimula gastos sem planejamento. Dica: remova os dados do cartão do site para dificultar compras impulsivas.
Itens genéricos e marcas próprias evoluíram muito e garantem qualidade similar por preços até 30% menores. Trocar produtos de limpeza, papelaria e alimentos por versões genéricas pode gerar uma economia real.
Pagamentos mensais em academias pouco frequentadas são desperdícios. Avalie opções gratuitas, como caminhadas ao ar livre ou programas de saúde vinculados ao plano de saúde, ou ao SUS.
Um cuidado estético que pode custar de R$ 35 a R$ 100 por sessão. Para quem faz unhas a cada 15 dias, a conta ultrapassa R$ 2 mil ao ano. Aprender técnicas básicas em casa pode ser uma saída.
Manter linha fixa junto ao celular pode ser redundante. Dependendo do plano, o telefone fixo custa de R$ 50 a R$ 100 por mês. Eliminar um dos serviços reduz custos sem afetar a comunicação.