A filial dos EUA do ICBC sofreu um ataque de ransomware, com dados sequestrados e a exigência de um resgate. O valor pedido foi pago, mas não foi revelado.
Dados de 83 milhões de contas – 76 milhões de famílias e 7 milhões de empresas – foram acessados, com fortes suspeitas para hackers russos.
A intenção dos golpistas, provavelmente norte-coreanos, foi desviar US$ 1 bilhão do banco asiático. Conseguiram “apenas” US$ 100 milhões após as transações serem bloqueadas.
A segunda maior bolsa de valores do mundo foi afetada por um malware. Apesar da invasão não ter grandes consequências, especialistas se preocuparam com possíveis desdobramentos.
Em duas ocasiões bilhões de dados de seus usuários foram roubados, sendo muitas informações sensíveis. Na esteira do escândalo, foi vendida com um bom desconto para a Verizon.
O ataque hacker causou R$ 450 milhões em prejuízos, o vazamento de dados de 250 mil clientes e sua subsidiária Avon ficou 16 dias sem operar.
O BC foi invadido por hackers, que sacaram cerca de R$ 164 milhões de contas bancárias. Depois da exposição das vulnerabilidades, a instituição passou por revisões de segurança.