Ataque cibernético: relembre 7 sabotagens que afetaram o mercado financeiro

O caos internacional que se instalou com o apagão cibernético após uma atualização de um software da CrowdStrike fez muita gente relembrar ataques recentes com impactos globais.

Entre hackers, vírus e golpes simples, grandes instituições foram vítimas de sabotagens e sequestros de dados, que afetaram o mercado financeiro e grandes instituições.

Banco Industrial e Comercial da China (2023)

A filial dos EUA do ICBC sofreu um ataque de ransomware, com dados sequestrados e a exigência de um resgate. O valor pedido foi pago, mas não foi revelado.

JPMorgan (2014)

Dados de 83 milhões de contas – 76 milhões de famílias e 7 milhões de empresas – foram acessados, com fortes suspeitas para hackers russos.

Bangladesh Bank (2016)

A intenção dos golpistas, provavelmente norte-coreanos, foi desviar US$ 1 bilhão do banco asiático. Conseguiram “apenas” US$ 100 milhões após as transações serem bloqueadas.

Nasdaq (2010)

A segunda maior bolsa de valores do mundo foi afetada por um malware. Apesar da invasão não ter grandes consequências, especialistas se preocuparam com possíveis desdobramentos.

Yahoo (2013 e 2014)

Em duas ocasiões bilhões de dados de seus usuários foram roubados, sendo muitas informações sensíveis. Na esteira do escândalo, foi vendida com um bom desconto para a Verizon.

Natura (2020)

O ataque hacker causou R$ 450 milhões em prejuízos, o vazamento de dados de 250 mil clientes e sua subsidiária Avon ficou 16 dias sem operar.

Banco Central do Brasil (2005)

O BC foi invadido por hackers, que sacaram cerca de R$ 164 milhões de contas bancárias. Depois da exposição das vulnerabilidades, a instituição passou por revisões de segurança.

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