O bitcoin em dólar renovou a sua máxima histórica ao ultrapassar a margem de US$ 111 mil, na madrugada desta quinta-feira (21).
A força da cripto cresceu com o alívio das tensões macroeconômicas, o avanço dos acordos comerciais e a possibilidade de um cessar fogo entre Ucrânia e Rússia.
No entanto, o caminho até o novo recorde não tem sido fácil para os investidores de criptomoedas.
Ao contrário do fim do ano passado, quando o BTC renovou sucessivas vezes a sua máxima histórica, os primeiros meses de 2025 foram desafiadores.
De janeiro a março, o bitcoin caiu 11,82%, cravando o seu pior desempenho desde o primeiro trimestre de 2018, quando recuou 49,17%.
A depreciação refletiu o estresse dos mercados em torno das tarifas de importação anunciadas pelos Estados Unidos nas últimas semanas.