Bancos e consultorias receberam com alívio as tarifas recíprocas de Donald Trump em 10% que serão impostas pelo governo americano a produtos brasileiros.
O tarifaço de Trump “poderia ser pior”, considerando outras economias, apontam analistas, em especial, China, União Europeia e Japão.
É possível que o Brasil até ganhe competitividade e consiga movimentar algumas peças a seu favor no novo xadrez do comércio internacional.
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) defende que o Brasil insista no diálogo com o governo americano e em breve visitará os EUA.
O presidente da entidade, Ricardo Alban, afirma que se preocupa com a dificuldade de fazer os produtos brasileiros entrarem em solo americano.
Contudo, a visão é de que o Brasil deva conquistar mercados novos ou ampliar a sua atuação. Isso já aconteceu no passado, quando aumentou a participação em proteína animal.