O rapper e magnata Sean “Diddy” Combs, conhecido por diversos nomes como Puff Daddy, P. Diddy e Love, enfrenta um momento conturbado com a justiça dos Estados Unidos, após ser preso em setembro sob acusações de tráfico sexual, agressão e associação criminosa.
Desde então, empresas e marcas associadas ao cantor começaram a rever sua parceria com o artista, levando várias companhias a anunciarem oficialmente o rompimento de laços com ele e com suas marcas – impactando diretamente na fortuna e império do rapper.
A escola, voltada para crianças de 6 a 12 anos, decidiu romper os laços com Combs em 2023, após acusações de agressão sexual de três mulheres diferentes.
Em junho de 2024, a Universidade Howard decidiu revogar o título honorário que havia concedido a Diddy em 2014. A instituição ainda anunciou que abandonaria uma bolsa de estudos que carregava o nome do artista e devolveu uma doação de US$ 1 milhão feita por ele em 2016.
Fundada por Diddy em 2013, a Revolt TV foi outro empreendimento afetado. Em novembro de 2023, ele se afastou do cargo de presidente da emissora e, meses depois, vendeu sua participação no canal.
A Hulu, plataforma de streaming, cancelou um reality show que estava em desenvolvimento e que traria a vida pessoal e familiar do rapper. O projeto, intitulado “Diddy+7”, foi abandonado após os primeiros relatos de acusações serem divulgados.
O serviço de fitness Peloton anunciou em maio de 2024 que não usaria mais músicas de Diddy em suas produções e aulas, em resposta ao impacto negativo das denúncias contra ele.
A linha de óculos Sean John, de Diddy, também foi retirada das lojas da America’s Best Contacts & Eyeglasses em maio de 2024.
Diddy lançou em julho de 2023 a plataforma Empower Global. Porém, após o início das investigações contra o rapper, diversas marcas anunciaram a retirada Entre elas: House of Takura; Nuudii System; No One Clothiers; Tsuri; Fulaba; Rebecca Allen; BabyDonna; Stephen Goudeau.
Conheça mais sobre o caso do P. Diddy e as parcerias encerradas na matéria do E-Investidor.