Adquirir um bem de forma parcelada e planejada, sem recorrer a empréstimos com juros altos, é o que atrai muitos brasileiros para os consórcios.
Seja um carro, moto, imóvel ou eletroeletrônico, a modalidade reúne pessoas com o mesmo objetivo, em grupos organizados por uma administradora autorizada pelo Banco Central do Brasil (BC).
Os pagamentos são feitos em parcelas mensais reajustadas por indicadores como o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) e o INCC (Índice Nacional de Custo da Construção), e a contemplação do crédito ocorre por sorteios ou lances.
Apesar das vantagens, especialistas recomendam atenção redobrada antes de assinar o contrato devido aos golpes.
Verificar no site do Banco Central se a administradora está autorizada a funcionar; Consultar a reputação da empresa em órgãos de defesa do consumidor, como os Procons; Analisar o ranking de reclamações do BC e o site consumidor.gov.br…
Ler o contrato de adesão com atenção antes de assinar; Evitar pagamentos em dinheiro. A recomendação é pagar via transferências bancárias ou cheques nominativos, formas que permitem comprovação.
Especialistas consultados pelo portal E-Investidor, destacam o perfil ideal de quem pretende investir nessa modalidade.