Caso Cuca: como atletas envolvidos em polêmicas perdem patrocínios
Escândalos, drogas e recusa de vacina já custaram milhões em contratos
Escândalos, drogas e recusa de vacina já custaram milhões em contratos
O maior nadador de todos os tempos perdeu um patrocínio da Kellog’s após ser fotografado supostamente usando maconha.
Então um dos maiores ciclistas de todos os tempos, o multi-campeão da Volta da França perdeu contratos com Nike, Trek e Oakley no valor de US$ 150 milhões por admissão de doping.
Depois de um mal explicado acidente de carro e um movimentado divórcio, o golfista teve rescindidos acordos com Accenture, Gatorade e AT&T, mas manteve o da Nike.
A tenista russa foi outra pega no doping e perdeu milhões em patrocínios de TAG Heuer, American Express e Avon. Quem continuou a apoiando? A Nike.
O nadador campeão olímpico foi suspenso e perdeu patrocínios de companhias como Speedo e Ralph Lauren após reportar um falso assalto depois de uma noite de bebedeira no Rio de Janeiro.
A recusa em vacinar-se contra a Covid-19 lhe custou a participação em torneios do Grand Slam e possivelmente patrocínios de Peugeot e UKG.
O envolvimento do popular astro da NBA em um caso de estupro em 2003 lhe custou a renovação de acordos com Nutella e McDonald’s.
Uma empresa patrocinadora do Santos, a Orthopride, cortou relações com o time após a contratação do atleta, condenado a nove anos de prisão na Itália.
Segundo reportagem do Estadão, apenas 2 de 9 patrocinadores do Corinthians se manifestaram sobre posicionamento das empresas com relação à contratação do técnico.