Dia Internacional da Mulher: as origens do 8 de Março e 8 mulheres de sucesso
De incêndio catastrófico a lideranças femininas, conheça um pouco mais sobre a data
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A advogada e ex-ministra francesa foi a primeira mulher a comandar o Fundo Monetário Internacional (FMI), de 2011 a 2019. Hoje é a presidente do Banco Central Europeu, o BCE.
Presidente da Comissão Europeia desde 2019, a médica e ex-ministra alemã é mãe de uma grande família (ela tem 7 filhos). Em 2022, a Forbes a apontou como a mulher mais poderosa do mundo.
A advogada e ex-senadora da Califórnia, tornou-se a primeira mulher, negra e de ascendência asiática (sua mãe é indiana) a ser eleita ao cargo de vice-presidente dos EUA na chapa de Joe Biden.
A CEO da General Motors conseguiu vencer em muitas frentes, todas dominadas por homens: formar-se em engenharia, fazer carreira na indústria automobilística, tornar-se a número 1 de uma das maiores companhias dos EUA.
O mercado financeiro brasileiro ainda é uma espécie de clube do bolinha, mas a cofundadora do Nubank ajudou a liderar o roxinho a ser uma das fintechs mais expressivas da atualidade e ter um estrondoso IPO na NYSE.
Nascida na Escócia, a CEO do Citigroup é a primeira mulher a comandar um grande banco de Wall Street. Ela assumiu o cargo em 2021.
A empresária ajudou a levar o Magazine Luiza de um pequeno negócio no interior paulista a um fenômeno do varejo multicanal e catalisador de iniciativas ESG.
Uma das maiores e mais influentes filantropas em atividade, a ex-executiva da Microsoft é uma grande incentivadora para que cada vez mais meninas busquem carreiras ligadas à tecnologia e computação.
O 8 de Março é essencial para pautar disparidades entre homens e mulheres, como diferenças salariais e acesso à educação, empregos e cargos executivos. Questões como feminicídio, violência doméstica, saúde e assédio no trabalho continuam em busca de melhores soluções.
Mulheres só conquistaram o direito ao voto há menos de cem anos; até 1962 as mulheres precisavam de autorização do marido para trabalhar, não podiam ter um CPF ou receber herança; e só estrearam no futebol olímpico em 1996.
O Dia Internacional da Mulher é marcado pelo uso da cor roxa, representando justiça e dignidade. É uma reminiscência direta do movimento sufragista Women's Social and Political Union (WSPU; União Social e Política das Mulheres) controlado por Emmeline Pankhurst no começo do século 20.