O Transtorno do Espectro Autista (TEA) não é considerado uma enfermidade, mas uma condição que influencia diretamente a forma como uma pessoa se comunica, interage socialmente e percebe o mundo ao seu redor.
Nos últimos anos, o avanço das pesquisas e o maior acesso a profissionais especializados têm levado a um aumento expressivo no número de diagnósticos de autismo, principalmente em mulheres adultas.
Adultos com TEA, ao comprovarem por meio de laudo médico a presença de limitações significativas, podem pleitear benefícios assistenciais destinados a pessoas com deficiência intelectual.
Dentre eles está o Benefício de Prestação Continuada (BPC/LOAS), que assegura um salário mínimo mensal (atualmente R$ 1.518,00) para quem comprovar condição de baixa renda e incapacidade de garantir o próprio sustento.
Passe livre no transporte público, mediante apresentação de documentação específica; Redução de impostos, incluindo IPVA e IPTU; Descontos na aquisição de veículos novos; Prioridade em instituições de ensino e vagas em creches; Benefícios em eventos culturais.
Adultos com TEA, ao comprovarem por meio de laudo médico a presença de limitações significativas, podem pleitear benefícios assistenciais destinados a pessoas com deficiência intelectual.