O poder dos juros compostos, que tanto ajuda investidores a aumentarem os investimentos no mercado financeiro, também atua sobre as dívidas. Nesse caso, porém, fazendo os valores a pagar se multiplicarem.
Para quem já está com o orçamento comprometido, algumas dicas podem ajudar – e que podem precisar ser tratadas como prioridade para evitar que os débitos escalem.
O primeiro passo, segundo Thiago Godoy, educador financeiro da Rico, é montar um orçamento mensal, que contenha todos os gastos e a renda fixa do mês. Junto com isso, é preciso pensar em controlar os gastos não essenciais.
E cuidado especial com instrumentos como cartões de crédito, cheque especial e empréstimo, que têm os juros bastante elevados no País.
Além disso, para os que já têm dívidas a pagar, um outro ponto entra na jogada: mapear e organizar as obrigações financeiras.
"A primeira coisa é fazer um levantamento detalhado das dívidas; saber o valor, a taxa de juros, o prazo de pagamento, quem é o credor de cada uma", orienta.