Participar de apresentações musicais não é só diversão. Estudos mostram que cantar e dançar junto a outras pessoas estimula hormônios ligados à empatia e ao prazer.
Vivências inéditas estimulam a liberação de dopamina, o que eleva o ânimo e aguça a memória.
Gastar com serviços que aliviam a rotina, como contratar ajuda doméstica ou pagar por entregas, não é luxo — é autocuidado.
Relacionamentos saudáveis são apontados por pesquisadores de Harvard como o principal indicador de uma vida feliz. Jantares com amigos, viagens em família ou qualquer gasto que fortaleça vínculos afetivos são investimentos valiosos.
Doar ou oferecer ajuda financeira ativa regiões do cérebro ligadas ao prazer. O chamado “helper’s high” ou “euforia do ajudante” em português, provoca uma satisfação maior do que gastar consigo mesmo.
Pequenas indulgências, como uma sobremesa favorita ou um café especial, podem ter impacto positivo maior do que grandes aquisições esporádicas.
Atividades que exigem esforço físico ou mental — como trilhas, aprender um novo idioma ou praticar esportes — promovem uma sensação de conquista. Esses desafios ativam mecanismos cerebrais ligados à autoestima.
Agendar viagens, cursos ou eventos com antecedência permite saborear a expectativa e prolongar os efeitos positivos da experiência.