O payroll -- a taxa de desemprego norte-americana, anunciada no começo de agosto --, teve piora em relação a julho, o que pode indicar uma desaceleração econômica.
Como reflexo dos números nos EUA, a percepção de que uma recessão se avizinha por lá fez a Bolsa de Tóquio desabar com a maior queda desde 1987.
A percepção da falta de compromisso no controle fiscal e dos gastos do governo federal pesam no mercado, fato agravado pela manutenção da Selic a 10,5%.
Escalada da violência no Oriente Médio, com conflitos envolvendo Israel, Palestina, Líbano e Irã, além de sinais de fraqueza da economia chinesa, são outro agravante na crise atual.