O lema oficial dos EUA foi adotado nas notas e moedas de dólar ao longo do século 20, levantando controvérsias sobre a separação de Estado e Religião. É o nosso “Deus Seja Louvado” das notas de Real.
A misteriosa pirâmide com um olho – muitas vezes ligada à maçonaria e que levanta várias teorias da conspiração –, está na nota de um dólar, representando deus observando a construção dos EUA.
O símbolo do dólar ‘$’, ou cifrão, surgiu no final do século 18. Há duas hipóteses para sua criação, uma combinação das letras ‘P’ e ‘s’ (para os pesos espanhóis) ou outra de ‘U’ e ‘S’.
As notas de dólar são feitas desde 1879 pela mesma empresa, a Crane & Co., com 25% de linho e 75% de algodão, e podem ser dobradas 4 mil vezes até rasgarem.
As notas de US$ 100 são as que têm vida mais longa, de 15 anos, seguidas das de US$ 50, que duram 8,5 anos. Já as moedas duram muito mais, com décadas de uso.
Estima-se que entre metade e dois terços das notas de dólar estão fora dos EUA, mostra da força internacional da moeda norte-americana.
Dos sete estadistas representados nas notas de dólar, há dois republicanos (Lincoln e Grant), um democrata (Jackson), dois de partidos extintos (Jefferson e Hamilton) e dois independentes (Washington e Benjamin Franklin).
Nos últimos anos as notas de dólar vem recebendo atualizações, como a de US$ 100 de Franklin em 2013. Porém, a de um dólar, de George Washington, continua praticamente a mesma desde 1963.
O ‘13’ está presente inúmeras vezes na nota de um dólar, simbolizando os estados originais dos EUA. Este é o número de degraus da pirâmide, estrelas no selo do Tesouro, folhas e flechas no brasão da águia e por aí vai.