O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) oferece formas de proteção para mulheres que se dedicam exclusivamente ao lar, e entender como isso funciona é um passo importante para segurança e autonomia.
Sim, e de forma legalizada. Quem exerce atividades domésticas sem remuneração formal pode se cadastrar como segurada facultativa e começar a contribuir ao INSS por conta própria.
Conforme o órgão, existem três faixas de contribuição disponíveis, adaptadas a diferentes condições financeiras, confira a seguir:
Essa é a contribuição padrão e pode garantir uma aposentadoria maior.
Ideal para quem busca um valor mais acessível sem abrir mão dos principais direitos, como a aposentadoria por idade.
Exclusiva para quem está inscrita no Cadastro Único (CadÚnico) e cuja renda familiar mensal não ultrapasse dois salários mínimos.
Contribuir regularmente não significa apenas pensar na aposentadoria. Com o pagamento em dia, a dona de casa pode ter direito a: Aposentadoria por idade; Auxílio-doença; Salário-maternidade; Pensão por morte para os dependentes.
O primeiro passo é o cadastro como segurada facultativa, feito pelo site ou aplicativo Meu INSS. Depois, é só: Definir a alíquota mais compatível com sua realidade; Gerar a Guia da Previdência Social (GPS); Efetuar o pagamento mensalmente.