É possível usar dividendos para pagar o aluguel? Descubra

Aluguel

O aluguel representa um dos custos mais altos no orçamento das famílias brasileiras. Entre despesas como contas de luz, água, internet e taxas de condomínio, o aluguel está como o item que mais pesa no final do mês.

Você sabia?

Segundo especialistas do Bora Investir, um planejamento financeiro bem estruturado pode permitir que os dividendos, aquela parcela do lucro distribuída por empresas listadas na bolsa de valores, cubram integralmente o valor do aluguel.

A estratégia

Essa estratégia não apenas alivia o orçamento, mas também possibilita que a renda mensal seja redirecionada para outros propósitos, como educação, viagens ou mesmo a aposentadoria.

Como usar essa estratégia?

Para se beneficiar desse modelo, o investidor precisa escolher empresas saudáveis financeiramente e comprometidas com uma política de distribuição consistente. Análises detalhadas de balanços financeiros, histórico de resultados e níveis de endividamento são fundamentais.

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Quanto é necessário investir?

Um exemplo prático mostra o impacto desse tipo de investimento. Para atingir essa renda anual em dividendos, seria necessário um aporte de aproximadamente R$ 455.120,00 em ações com taxa de retorno de 6%, conforme explica Marcelo Milech, planejador financeiro certificado.

Como investir?

Embora o valor inicial para esse tipo de investimento possa parecer elevado, ele pode ser conquistado gradualmente, com contribuições regulares e paciência. Por exemplo, investindo mensalmente R$ 1.000, seria possível atingir o montante necessário em pouco mais de 20 anos, considerando a média de retorno do mercado.

Qual melhor valor investir?

O consultor também estimou o período necessário para reunir o montante que permitiria custear o aluguel exclusivamente com os rendimentos de dividendos. Para atingir esse objetivo, ele analisou contribuições mensais de R$ 500, R$ 1.000 ou R$ 1.500.

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Empresas atingem recorde de dividendos

Quem acompanha o mercado de capitais pôde observar um fenômeno extraordinário: dez empresas listadas no Ibovespa distribuíram, entre janeiro e setembro de 2024, valores em dividendos que superam qualquer desembolso feito nos últimos quatro anos.

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