Não é necessário comprar tudo novo. Materiais como tesoura, lápis de cor, réguas e apontadores podem ser reaproveitados. De vez em quando vale comprar produtos de qualidade, mais caros, mas que duram mais.
Um ano a moda é unicórnio, depois é lhama ou o último personagem do cinema. Explique para seus filhos que é possível aproveitar materiais antigos (mochilas, pastas, estojos) e não ter que trocá-los todo ano.
Participar de grupos de pais de diferentes anos pode ser muito útil para trocar livros usados, materiais paradidáticos e até uniformes que ficaram pequenos.
Ao invés de uma pessoa comprar uma cor de tinta, é possível comprar conjuntos com descontos consideráveis. O valor unitário de canetas, lápis, borrachas e grafites ficam mais em conta se adquiridas em caixas.
Muitas vezes as escolas pedem materiais que mal foram utilizados durante o período letivo. Peça de volta e reaproveite! Isso vale para massas de modelar, canetas posca, tintas ou pincéis.
Está cada vez mais raro, mas há escolas que incluem na lista itens como papel higiênico, álcool de limpeza e até toner de impressora. Nada disso é permitido. Em caso de dúvida, entrem em contato com o responsável pedagógico.
As escolas devem fornecer com bastante antecedência (um a dois meses) as listas completas de livros e materiais para que os responsáveis tenham tempo de pesquisar preços ou procurar e organizar itens usados.
Ao invés de comprar a última versão do caderno inteligente ou comprar um caderno novo se há outro com muitas páginas em branco, incentive o seu filho a entender o custo dos materiais, usá-los até o fim e até mesmo personalizá-los. Educação começa em casa.