A picanha, estrela tradicional das churrasqueiras no Brasil, começa a perder espaço para uma opção mais acessível para o bolso dos consumidores: a carne conhecida como “sete da paleta”.
Popularmente chamado de “shoulder” ou “raquete”, o corte está ficando popular por unir qualidade e economia, características essenciais em tempos de orçamento apertado.
Além do sabor, o preço competitivo é um grande atrativo. Enquanto a picanha segue com preços elevados, a “sete da paleta” oferece qualidade semelhante por um custo mais acessível, permitindo que as famílias continuem desfrutando de bons cortes sem comprometer o orçamento.
Por muito tempo considerada carne “de segunda”, a sete da paleta está se reposicionando no mercado e na mesa dos brasileiros. Sua suculência, maciez e capacidade de absorver temperos se transformaram em uma alternativa cada vez mais popular.
Enquanto a picanha mantém seu status de corte nobre, seu preço elevado, custando em média R$ 100 por quilo, tem afastado muitos consumidores. Em contrapartida, a “sete da paleta” surge como uma alternativa mais acessível, com o quilo girando em torno de R$ 50.
Além da “sete da paleta”, outros cortes vêm conquistando espaço por sua qualidade e preços mais baixos: coxão duro, acém, fraldinha, costela de porco e linguiça toscana.
O fim do ano está chegando e com ele a tradicional ceia de Ano Novo. Para quem busca uma celebração saborosa e econômica, as carnes mais baratas podem ser a solução ideal para montar pratos deliciosos. Conheça as 5 opções mais baratas: