Colocar mais peças do que o indicado no tambor parece uma forma de economizar tempo, mas na prática gera o efeito contrário.
Quando as roupas não são distribuídas de maneira uniforme, o tambor pode ficar desbalanceado, exigindo mais esforço do motor para realizar a centrifugação. Esse esforço extra aumenta o gasto de energia elétrica e ainda pode causar desgaste no equipamento.
Filtros entupidos, resíduos de sabão e sujeira no tambor podem forçar a máquina a trabalhar mais, além de reduzir sua eficiência. Isso significa ciclos mais demorados e maior gasto de energia.
O aquecimento da água consome bastante energia e só é indicado para roupas muito sujas ou para higienização específica, como roupas de cama de pessoas doentes.
Selecionar programas de lavagem mais demorados para peças que não exigem tanta limpeza faz o consumo de energia disparar sem necessidade. Quanto maior a duração do ciclo, maior a quantidade de energia elétrica gasta.
Usar a máquina para lavar pequenas quantidades de roupa várias vezes por semana é um dos hábitos que mais desperdiçam energia. Além de consumir mais água, o equipamento trabalha mais do que o necessário.
Mesmo sem estar em funcionamento, muitos aparelhos continuam consumindo energia se permanecem plugados. É o chamado “consumo fantasma“, que pode representar um desperdício considerável no fim do mês.
Quem tem acesso à tarifa branca de energia pode economizar lavando roupas em horários de menor custo, como à noite ou nos fins de semana. Deixar de organizar as lavagens para esses períodos é perder uma boa oportunidade de economizar.