Apesar de ser um item presente na maioria dos lares brasileiros, o ferro de passar roupa pode se tornar um grande consumidor de energia elétrica — especialmente se utilizado com frequência e por longos períodos.
O consumo elevado se deve à necessidade de aquecer o equipamento constantemente, o que pode impactar diretamente no valor da conta no fim do mês.
O ferro elétrico atua por meio de um componente chamado resistor, que transforma a eletricidade em calor. Esse processo aquece a base do equipamento, permitindo que o calor desamasse os tecidos.
A quantidade de energia consumida por um ferro de passar depende de dois fatores principais: a potência do aparelho (que costuma variar entre 1000 e 2000 watts) e o tempo que ele permanece em funcionamento.
Basta multiplicar a potência do ferro (em watts) pelo número de horas de uso diário e pela quantidade de dias de uso no mês. O resultado deve ser dividido por 1000 para ser convertido em kWh. Para saber o custo, basta multiplicar esse valor pela tarifa local.
Além da potência e do tempo de uso, outros fatores interferem no gasto. Modelos com vapor contínuo e temperatura elevada consomem mais. Também vale ficar de olho no estado do aparelho: ferros antigos ou com defeitos podem demorar mais para aquecer.