Apesar de se tratar de uma animação infantil, a abordagem de Divertida Mente 2 pode ser trazida para o mercado financeiro, sobretudo pelo cuidado com as emoções ao investir.
A reação com o sobe e desce da Bolsa de Valores pode gerar uma certa ansiedade.
O que para uns é ansiedade, para outros é tristeza. O sentimento pode ser associado ao Tesouro Direto, já que o processo – que pode ser monótono da renda fixa – tende a gerar uma sensação de desgosto pela aparente falta de acontecimentos.
A moeda estrangeira também pode gerar o sentimento de raiva em alguns investidores devido à dificuldade que eles enfrentam ao tentar prever as flutuações cambiais.
No mercado financeiro, o tédio pode ser caracterizado pelos fundos imobiliários pois geralmente não demandam atenção constante dos investidores com sua renda passiva mais estável por meio dos proventos.
O nojo poderia ser associado ao bitcoin, por ser um produto financeiro ainda desconhecido para muitos investidores.
A criptomoeda também pode ser relacionada à vergonha, por ser algo mais novo no universo dos investimentos.
No mercado financeiro, o medo pode estar ligado aos imóveis por conferirem uma forma segura de se manter o patrimônio em tempos de incerteza econômica.
Os derivativos também são um potencial instrumento para incitar inveja, uma vez que seus altos lucros ou pequenas perdas podem despertar esse sentimento ácido nos outros investidores.
A alegria é o resultado de uma carteira de investimentos bem equilibrada que respeita a tolerância ao risco e o momento de vida de cada investidor.