A trajetória de Chris Gardner emociona ao mostrar a luta de um pai solteiro contra a pobreza para construir uma carreira no mercado financeiro.
Brad Pitt interpreta Billy Beane, gerente de um time de beisebol que revoluciona o esporte ao adotar a estatística como estratégia. O filme é uma verdadeira aula sobre como desafiar tradições e usar dados a favor da inovação.
Com Paul Newman e Robert Redford, esse clássico premiado retrata dois vigaristas que arquitetam um golpe elaborado contra um chefão do crime.
Este longa narra as causas da crise financeira de 2008 com clareza e indignação. Narrado por Matt Damon, expõe como ganância e má gestão destruíram economias e afetaram milhões de pessoas.
Uma sátira certeira sobre a cultura corporativa. O longa acompanha um programador entediado que decide sabotar a própria empresa. Ao abordar burnout, alienação e relações de poder, ensina — com bom humor — o que evitar no ambiente de trabalho.
A produção mostra o drama nos bastidores da crise de 2008 e como decisões políticas moldaram os rumos da economia. Uma reflexão poderosa sobre interesses públicos e privados em meio ao colapso.
Michael Douglas brilha como o inescrupuloso Gordon Gekko, símbolo de ambição sem limites. O filme levanta dilemas éticos sobre poder e ganância, além de ser referência na discussão sobre moralidade empresarial.
E se um executivo rico trocasse de lugar com um golpista de rua? Essa comédia crítica mostra como o ambiente molda oportunidades e revela as armadilhas do sistema financeiro.
Leonardo DiCaprio vive Jordan Belfort, corretor envolvido em fraudes, luxos e crimes. Baseado em fatos, é um retrato excessivo, porém realista, dos bastidores do sucesso a qualquer custo.
Finalizando a lista com uma visão inteligente e ácida da crise imobiliária de 2008. A trama mostra como poucos investidores perceberam a bolha prestes a estourar e apostaram contra o mercado.