A fraude de energia elétrica, popularmente conhecida como “gato”, é uma prática bastante comum em diversas residências brasileiras, na tentativa de cortar gastos com a conta de luz, muitos ainda recorrem a esse método perigoso e ilegal.
O “gato” ocorre quando há intervenções não autorizadas na rede elétrica, seja por meio de conexões diretas que ignoram o medidor ou por alterações no relógio de luz que mascaram o consumo real.
Devido a grande quantidade de ocorrência, distribuidoras de energia têm investido em inspeções mais frequentes e tecnologias para identificar esse tipo de irregularidade.
Quando constatado o desvio e descoberto de onde vem, além do processo criminal, o consumidor é obrigado a ressarcir os valores consumidos indevidamente, acrescidos de encargos, juros e custos administrativos.
A questão vai além do prejuízo financeiro: ligações clandestinas aumentam o risco de curtos-circuitos, incêndios e choques elétricos, colocando em perigo a vida dos moradores e vizinhos. Além disso, os desvios comprometem a qualidade do fornecimento de energia.
Ou seja, recorrer ao “gato” é um mau negócio. Sempre busque regularizar a instalação elétrica e, em caso de dificuldades financeiras, procure canais oficiais de negociação e apoio social oferecidos pelas empresas do setor.