IRB (IRBR3): ações de resseguradora desabam em maio com enchentes do Sul; o que fazer?

Muita gente faz apólices de seguro para proteger seu patrimônio de sinistros como assaltos, acidentes e roubos contra seus imóveis, carros e negócios.

Se não acontecer nada, é dinheiro no caixa da seguradora, mas se houver algum imprevisto, o sinistro, é prejuízo na certa.

Para diluir esses riscos essas companhias redistribuem esses contratos – total ou parcialmente – para uma espécie de rede de proteção, as resseguradoras.

Ou seja, empresas como a IRB Re são o seguro das seguradoras. E com incontáveis propriedades agrícolas, maquinários, negócios e residências afetados pelas enchentes no RS, parte da conta precisa ficar com alguém.

A IRB informou que os impactos podem ser da ordem de R$ 80 billhões a R$ 160 bilhões, maior que todo o lucro obtido no 1o. trimestre de 2024, de R$ 79 bi.

O tamanho das perdas pode ser aliviado por operações de retrocessão, quando as resseguradoras repassam parte dos contratos (e de possíveis indenizações) para outras instituições.

Frente às inúmeras dúvidas, as ações da IRB (IRBR3) recuavam 16% no acumulado dos últimos 30 dias até 23 de maio. Confira a análise completa e as recomendações para os investidores na matéria.

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