Assim como qualquer outro investimento, os FIIs possuem riscos e peculiaridades que precisam estar no radar antes de qualquer aporte.
Não é por acaso que há investidores mais experientes que preferem manter distância da classe de ativos.
Há dois anos, Luiz Barsi classificou os fundos imobiliários como um “conto do vigário” em função das taxas de administração e de performance, que, segundo ele, favorecem apenas gestores de investimentos.
A visão de risco que a família Barsi tem sobre os FIIs esbarra nos recentes casos de inadimplência envolvendo fundos imobiliários.
Como por exemplo, mais de 80 mil cotistas do Tordesilhas EI (TORD11) estão sem receber dividendos há mais de um ano. No entanto, analistas afirmam que tudo vai depender do perfil de risco do investidor.