A mãe de todas as bolhas financeiras, a mania da tulipa levou milhares de holandeses à ruína com uma única flor valendo o preço de uma casa em 1637.
Uma das maiores crises financeiras da história, a quebra da bolsa de Nova York levou os EUA à Grande Depressão e o fim da cultura do café no Brasil. A recessão durou 4 anos.
As bolsas de Nova York derreteram com uma crise de liquidez em 1987. Circuit breaks, interrompendo negociações, foram adotadas desde então.
Com o investidor Naji Nahas como personagem central, a Bolsa carioca entrou em colapso em 1989 com a percepção de uma bolha especulativa. Ela nunca mais se recuperou do baque.
Potência econômica, a bolha do mercado imobiliário japonês estourou em 1991, levando consigo bancos e construtoras. Deflação e consumo baixo ainda afetam o país.
De 1995 a 2000 o índice Nasdaq subiu 800% puxado pelas ações de Amazon, Apple, Google e companhia. A festa acabou em 2000 e levou anos para se recuperar.
A crise de 2008 – motivada por empréstimos sem garantias e análises de risco faltosas – levou à maior quebra desde 1929, junto com a falência do Lehman Brothers.