MWC 2023 Barcelona: as principais tendências em smartphones, smartwatches e conectividade
Chegada do 5G traz novidades em gadgets e finanças
Chegada do 5G traz novidades em gadgets e finanças
Com o mercado voltando-se para gadgets que tiram total proveito das redes 5G, o que as gigantes da tecnologia trouxeram de novidades?
Celulares com telas dobráveis, até há pouco exclusivos dos Samsung Fold e Flip, vem pipocando nos portfólios de Motorola, Huawei e agora com o Find N2 Flip da Oppo e o Honor Magic VS. Preço ditará se tecnologia se popularizará ou será um nicho premium.
Já imaginou carregar a bateria de seu celular em menos de 10 minutos? Smartphones de Realme e Xiaomi desafiaram esse tempo, prometendo mais ciclos de carga. Essa é a tecnologia do futuro ou uso na vida real será o real teste de durabilidade das baterias?
Além de competitivos modelos chineses, alguns dos destaques foram os novos Garmin Forerunner 965 e e 265. Além de criar rotinas para triatlo, 10K e maratona, é possível monitorar o sono, VO2 Max e pressão cardíaca ou baixar músicas do Spotify e Apple Music e fazer pagamentos. Ou seja, é sair de casa só com o relógio.
Enquanto o Samsung Galaxy S23 Ultra agora oferecerá uma câmera de incríveis 200 Mp, outros aparelhos como Xiaomi 13 Pro e OnePlus 11 trazem conjuntos óticos robustos de 50 Mp de Hasselblad, Leica e Sony, com enormes sensores de 1 polegada. Vídeos, fotos e selfies darão um salto de qualidade sem igual.
A MWC 2023 não se esqueceu do mundo das finanças (sejam elas centralizadas ou não), com arenas debatendo o real uso e o futuro de criptomoedas, blockchain e NFTs.
Os viciados em smartwatches com funções sobre saúde vão adorar essa. O app Anura da NuraLogix promete dar um ‘diagnóstico’ baseado em uma selfie contendo dados como frequência cardíaca, pressão arterial e estado mental, entre outros, apontando possíveis riscos à saúde. Isso sim é que é reconhecimento facial.
VR, realidade aumentada, metaverso: ainda estamos engatinhando com essas tecnologias imersivas e suas possibilidades. No entanto, parte das discussões concentrou-se em quem vai pagar os investimentos em infraestrutura e, é claro, se haverão subsídios governamentais para bancar a bolada.