Em 2024, o governo aprovou uma nova composição da cesta básica, com mais produtos regionais e in natura, incluindo arroz, feijão, frutas, carnes, ovos, café, leite, queijo, café, mate, nozes e raízes, entre outros.
Segundo o Dieese, a cesta básica mais cara do Brasil é a de São Paulo (R$ 828, aumento de 10,56% em 12 meses), seguida de Florianópolis (R$ 799), Porto Alegre (R$ 780) e Rio (R$ 777).
Salvador (R$ 574) e Aracaju (R$ 533) têm as cestas mais em conta entre as 17 capitais pesquisadas. O maior aumento aconteceu em Campo Grande, com alta de 14,47%, seguida de Goiânia (12,19%) e Brasília (R$ 11,19%).
O presidente Lula aprovou o aumento do salário mínimo para R$ 1.518 em 2025. Ou seja, apesar deste valor cobrir uma cesta básica, todo o restante precisa pagar despesas de luz, água, saúde, moradia e tudo mais.