Já operando na América Latina, o Nubank pode acelerar sua expansão internacional, desta vez para África e Ásia. Pelo menos esta é a visão do Goldman Sachs.
A lógica seria entrar em economias de larga escala com baixa inclusão financeira e alta concentração de mercado, algo semelhantes às atuais presenças em Brasil, Colômbia e México.
O banco acredita que países potenciais, dentro deste perfil, seriam Indonésia, Filipinas, Índia, Vietnã, Tailândia, África do Sul, Nigéria e Turquia.
Mas não é só isso. Considerando seu enorme mercado latente de pagamento, os EUA também poderiam ser um alvo dentro dos planos do roxinho.
O Goldman Sachs tem recomendação de compra para as ações do Nubank – que tem entre seus acionistas ninguém menos que Warren Buffett.