Na era do Real e após grandes privatizações e fusões, o mercado financeiro se solidificou em grandes institiuições como Santander, Bradesco, Banco do Brasil e Itaú. Até a chegada das fintechs.
Com a proposta de facilitar o acesso dos brasileiros a uma conta bancária, a digitalização de bancos como C6, Inter e Nubank catapultou sua base de clientes e agora ameaça os bancões.
Depois de amargar prejuízos anuais, o Nubank agora vem apresentando lucros rotineiros, incluindo um nível de rentabilidade bem acima dos concorrentes tradicionais.
Apesar do impressionante crescimento, o roxinho ainda tem uma longa trajetória pela frente, precisando crescer em áreas como financiamento imobiliário, crédito rural e clientes corporativos.
No entanto, acredita-se que se mantiverem esse nível de crescimento, em até 10 anos tanto Nubank como Inter terão condições de fazer frente aos concorrentes mais velhos. E, mais maduros, talvez começar a distribuir dividendos.
É exatamente por ainda distribuírem gordos dividendos que os grandes bancos são unanimidade entre as recomendações de compra de ações. Mas qual deles vai pagar mais em 2025?