Estudo afirma que os super-ricos da América Latina demonstram uma forte inclinação por investimentos em renda fixa, com 27% alocados em recursos em títulos de renda fixa de países desenvolvidos e 7% em títulos de mercados emergentes.
Essa preferência reflete uma estratégia de preservação de capital, uma vez que 63% dos entrevistados brasileiros apontaram esse como seu principal objetivo.
Além da preservação do capital, outros 58% dos latino-americanos afirmaram que buscam equilibrar o risco em seus portfólios, enquanto 54% estão focados nos rendimentos proporcionados por esses ativos.
Já nos Estados Unidos, o cenário é bastante distinto. Apenas 7% dos super-ricos investem em renda fixa, preferindo, em sua maioria, alocar recursos em ativos norte-americanos (82%) e apenas uma pequena parcela (8%) em ativos da Europa Ocidental.