Um dos métodos mais comuns é a clonagem de contas de WhatsApp. O golpista copia a foto e o nome de alguém próximo da vítima e envia mensagens com pedidos de transferência urgente, normalmente alegando uma emergência.
Nessa fraude, o criminoso entra em contato, muitas vezes usando o número oficial da instituição (com spoofing), e alega que há movimentações suspeitas em sua conta. O objetivo é induzir a vítima a transferir dinheiro ou fornecer dados pessoais.
Ofertas tentadoras de produtos como eletrônicos, eletrodomésticos ou até veículos são divulgadas em redes sociais, ou sites de classificados. Após convencer o comprador, o golpista exige pagamento via Pix, mas desaparece após a transferência.
Os criminosos divulgam vídeos falsos prometendo dobrar o valor transferido para uma chave Pix, alegando que há uma falha no sistema. Para reforçar a farsa, podem até enviar valores simbólicos para gerar confiança.
Mensagens informando que você foi sorteado para ganhar prêmios são utilizadas para enganar pessoas. A condição para “receber” o prêmio? Fazer um pagamento via Pix para liberar a premiação.
Neste golpe é realizado o envio de um Pix para a vítima, seguido por um pedido de devolução. A armadilha está no fato de que o criminoso solicita o retorno para uma conta diferente da que enviou o valor, o que pode gerar prejuízos reais.