O Pix se tornou o meio de pagamento mais usado no Brasil, ultrapassando o uso de dinheiro apenas quatro anos após seu lançamento.
No entanto, seu crescimento também trouxe desafios relacionados a golpes digitais e fraudes.
Nele, o criminoso se passa por funcionário do banco ou empresa.
O criminoso, enquanto está em contato com a vítima, pede para ela fazer um Pix “para verificação” ou “regularização”
O primeiro passo é entrar em contato com o banco para relatar o caso e solicitar a devolução.
É importante registrar um Boletim de Ocorrência a partir do site da Delegacia Virtual estadual ou no sistema Sinesp Delegacia Virtual.