A Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), anunciou um novo teto para reajuste dos remédios vendidos em farmácias e drogarias, conforme publicação no Diário Oficial da União desta segunda-feira (31).
O cálculo dos novos valores leva em consideração vários fatores, como a inflação dos últimos 12 meses, medida pelo IPCA, a produtividade da indústria farmacêutica e custos adicionais como câmbio, tarifa de energia elétrica e concorrência no mercado.
Nível 1: 5,06%; Nível 2: 3,83%; Nível 3: 2,60%.
A lista com os preços máximos que podem ser cobrados por cada remédio ficará disponível no site da Anvisa e é atualizada mensalmente.
Vale destacar que apesar da definição de um teto para os aumentos, isso não significa que todos os preços subirão automaticamente.
O reajuste é apenas um limite máximo, cabendo às empresas do setor decidir se aplicarão o aumento e em qual percentual, dentro do permitido.