Um BC independente que regula juros e volume de moeda em circulação para combater a inflação. Já viu isso? Este era um dos pilares das ideias de Friedman, um dos expoentes da escola de Chicago, que defende o livre mercado. Ele foi um pioneiro no estudo do consumo e teoria monetária.
O neo-keynesiano ganhou notoriedade por seu antagonismo frente à escola de Chicago e seus estudos sobre o mercado financeiro e teorias sobre formação de carteiras de investimentos. Se você diversifica e usa a expressão ‘não por todos os ovos no mesmo cesto’, deve um pouco a Tobin.
A primeira prioridade para acabar com a pobreza é fazer com que os pobres tenham empregos. Foi com ideias como essa que Stigler, um dos cabeças da escola de Chicago, escreveu sobre a teoria dos preços, informação e o uso da regulação para benefício de certos grupos de interesse.
Os conceitos do matemático de Princeton foram a base de muitas ideias relativas à teoria dos jogos e equilíbrio não-colaborativos. Sua carreira e luta contra a esquizofrenia são o pano de fundo do filme Mente Brilhante (2001), com Russell Crowe no papel principal.
Você consome o que você é (ou acha que é): diversos laureados com o Nobel estudaram como fatores ligados a cultura, emoção, cognição e psicologia levam a decisões de mercado, tanto de indivíduos como de grupos. Herbert Simon, Daniel Kahneman e Vernon Smith são alguns dos expoentes dessa área.
Se liberais predominam em tempos de prosperidade e em países ricos, os proponentes de um estado mais participativo ganharam destaque (e prêmios Nobel) na esteira de crises como a de 2008 e o crescente desequilíbrio social. Paul Krugmann e John R. Hicks são alguns destes nomes.
Esther Duflo, Abhijit Banerjee e Michael Kremer foram reconhecidos por seus estudos sobre a economia do desenvolvimento, debruçando-se em questões como educação, saúde e trabalho, determinando políticas públicas e privadas e a otimização de recursos.