Bilionários de todo mundo estão preocupados e repensando onde colocar seu dinheiro em meio à dúvidas geopolíticas e econômicas.
Não que essa turma vá perder o sono com seus investimentos, mas questões como inflação, mudanças climáticas e perturbações tecnológicas têm direcionado suas carteiras de ativos.
Entre os latino-americanos, a aversão ao risco fez com que 27% investissem em renda fixa de países desenvolvidos e 7% em títulos de mercados emergentes.
Já nos EUA, se a maioria se preocupa com desdobramentos geopolíticos no curto prazo, em um horizonte de 5 anos a maior preocupação é o aumento de impostos.
Com isso, renda fixa de curto prazo e investimentos em inteligência artificial estão entre opções no alvo dos super-ricos. Mas e na Europa?
As expectativas dos ricaços europeus são por redução de inflação e juros, o que levaria a um maior equilíbrio entre ações e renda fixa.