Criado por Thiago Bañares, com um conceito inicial de ser um restaurante voltado para a culinária chinesa. O Tan Tan teve uma “virada de chave” no ano de 2018 quando o imóvel dobrou de tamanho e ganhou um segundo balcão, todo dedicado à coquetelaria.
Com a popularidade de suas bebidas, em 2021, o Tan Tan entrou para a lista do World’s 50 Best Bars. Até o ano passado, Thiago tinha escalado mais de 30, chegando à 56ª. Agora, trata-se do 31º melhor bar do mundo.
Os coqueteis são divididos em famílias. Sendo elas: Coolers e highballs, com receitas carbonatadas e refrescantes, como a do herbáceo e abrasileirado Curupira, que reúne gim, borbulhante de cambuci, hortelã e cumaru (R$ 47).
Dentre os daisies e sours, que são daiquiris, whisky sours e coqueteis batidos com presença de cítricos, está o Ilha do Medo, frutado à base de cachaça envelhecida em amburana, mel de cacau, limão e especiarias (R$ 47).
Os martinis são spirit fowards, isso é, coqueteis compostos por bebidas fortes, que devem ser apreciados devagarinho. É o caso do Mr. Igarashi, mix de sochu de trigo, vermute branco seco, licor de flor de sabugueiro e caju (R$ 49).
Os aperitivos abusam dos bitters e da potência, a exemplo do provocante Salty Burn. Lembra um paloma ou uma margarita de alta classe, graças ao uso de tequila reposada, Jerez cream, vermute tinto e goiaba (R$ 65).
Confira o que comer no Tan Tan na matéria completa no Paladar.