Adotar um pet vai muito além de oferecer carinho. Com o aumento dos preços nos últimos anos, os cuidados com animais de estimação exigem atenção redobrada ao planejamento financeiro.
Em 2025, ter um cachorro ou gato significa incluir na rotina gastos mensais fixos, despesas inesperadas e até investimentos em bem-estar e saúde.
Segundo o E-Investidor, a base do cuidado começa na alimentação. Rações de qualidade tem uma média de gasto de R$ 200 por mês, dependendo do porte, espécie e das necessidades do animal.
Garantir a saúde do pet exige atenção aos cuidados básicos, como as vacinas obrigatórias, que custam em média R$ 150 a cada semestre, cerca de R$ 300 por ano. Além disso, é importante incluir custo com medicamentos preventivos, como antipulgas e vermífugos.
Algumas despesas podem ser antecipadas, como os serviços de banho e tosa, que variam conforme a região, mas costumam girar em torno de R$ 100 por mês. Já itens como petiscos, brinquedos e produtos de higiene têm valores mais instáveis.
Mas também existem os imprevistos, como exames, consultas de emergência ou cirurgias, que podem ultrapassar R$ 1.000, por isso, muitos tutores criam uma reserva mensal para emergências veterinárias.
Os custos médios mensais para cães variam conforme o porte deles. Além disso, há uma diferença nos custos entre cães e gatos. Já para gatos, costumam exigir menos com banho e tosa.
Planejamento é a chave para manter os custos sob controle. Uma boa dica é aproveitar promoções em clínicas e pet shops, fazer compras em atacado e buscar marcas de ração com bom custo-benefício.