Cobrada mensalmente, a conta de luz é calculada com base na quantidade de energia utilizada (em quilowatts-hora, ou kWh) e pode variar conforme o momento em que a energia é gerada no país.
Para tornar esse cálculo mais transparente, foi criado em 2015 o sistema de bandeiras tarifárias, que sinaliza aos consumidores se a energia está sendo gerada em condições favoráveis ou se está mais cara.
As bandeiras funcionam como um semáforo: cada cor indica um nível de custo na geração da energia. Quando a bandeira está verde, não há cobrança extra. Já as bandeiras amarela e vermelha indicam aumento no valor da fatura, com base no consumo.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) confirmou que a bandeira tarifária permanecerá vermelha patamar 1 no próximo mês, o que representa um acréscimo de R$ 4,46 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.
De acordo com a Agência Brasil, o país enfrenta um período prolongado de chuvas abaixo da média, o que compromete a geração de energia pelas hidrelétricas, principal fonte do sistema elétrico nacional.
Com o aumento das taxas e o constante uso de aparelhos e eletrodomésticos, muitas famílias percebem um aumento na conta de luz. Veja na matéria do E-Investidor 15 dicas para economizar energia elétrica.