Investir em música pode ser uma forma inovadora de diversificar a carteira de investimentos e obter ganhos recorrentes por meio de royalties musicais.
Os royalties musicais são pagamentos feitos aos detentores dos direitos autorais de uma música sempre que ela é utilizada por terceiros. Isso pode ocorrer por meio de execuções em shows, locais públicos, programas de TV ou plataformas como Spotify e YouTube.
O investimento em royalties musicais segue um modelo de financiamento coletivo, conhecido como crowdfunding. Nele, investidores compram uma fatia dos direitos autorais de determinadas músicas e passam a receber uma parcela dos royalties gerados.
Os investimentos em royalties musicais no Brasil costumam ter um valor de entrada mínimo. No caso da Hurst Capital, fintech pioneira no tema, por exemplo, os investidores precisam desembolsar pelo menos R$ 5 mil para participar de uma carteira de royalties.
A principal incerteza está na previsão de arrecadação futura. O desempenho de uma música pode variar de acordo com o comportamento do público, tendências musicais e mudanças nas plataformas de distribuição.
O investimento em royalties musicais pode ser uma alternativa interessante para quem busca diversificação de carteira e ganhos passivos. Com o crescimento do streaming a tendência é que esse mercado continue se expandindo.