Recuperação judicial: conheça empresas que quase faliram e voltaram com tudo
Tupperware, Pyrex, Americanas, Oi e SVB tentam se recuperar
Tupperware, Pyrex, Americanas, Oi e SVB tentam se recuperar
Entre o sucesso do Macintosh e a era de ouro com iPhone e iPod, a companhia quase faliu em 1997. O retorno de Steve Jobs e um aporte milionário de Bill Gates salvaram a empresa.
Dona das marcas Jeep e Dodge, a montadora quase quebrou duas vezes. A primeira nos anos 1980 (salva por Lee Iacocca), e no século 21, quando foi comprada pela Fiat. Hoje faz parte da Stellantis (BIT:STLAM.)
A fábrica de blockbusters e licenciamentos de Stan Lee realizou seu IPO em 1991, quase faliu em 1996 e só se reergueu com a ajuda do investidor Carl Icahn. Posteriormente foi vendida à Disney (BDR:DISB34).
A GM pediu proteção em 2009 frente a dívidas bilionárias. O resgate do Tesouro dos EUA, fechamento de fábricas, demissões em massa e venda de marcas foram essenciais para manter a empresa.
Por um período de poucas décadas a conhecida marca de malas e bolsas passou por diversos donos e enfrentou problemas. O ponto de virada foi seu IPO em Hong Kong e novos aportes.
O querido grupo de parques de diversão apelou para o Chapter 11 em 2009 frente a dívidas colossais. Hoje opera 27 parques nos EUA, Canadá e México.
Quase sinônimo de pilha, a companhia pediu proteção em 2009, se reestruturou e hoje, como Spectrum (NYSE:SPB), trabalha com marcas como George Foreman e Black&Decker.
A rede de postos de gasolina e de lubrificantes entrou em litígio bilionário com a Penzoil, envolvendo a Getty Oil. Não tinha como pagar, entrou em RJ, negociou a dívida e hoje é subsidiária da Chevron (BDR:CHVX34), parte do portfólio de Warren Buffett.