O ano começou com novidades para os consumidores brasileiros. Desde o dia 3 de janeiro entrou em vigor a nova regra que limita os juros cobrados no rotativo do cartão de crédito.
A mudança gera impacto nas operações de instituições financeiras, mas será que o suficiente para impactar as ações de grandes bancos listados na Bolsa brasileira?
O Conselho Monetário Nacional (CMN) definiu um limite para os juros de fatura parcelada e do rotativo, que, pela nova determinação, não podem ultrapassar 100% do valor da dívida.
A leitura de analistas de mercado é que o impacto para os bancos será limitado e, portanto, o preço dos papéis não sofrerão descontos por essa mudança no juros do rotativo.