CDB? Tesouro Selic? Onde alocar sua reserva de emergência com queda dos juros?

Uma das primeiras coisas que o investidor deve fazer é montar uma reserva de emergência, equilibrando liquidez, segurança e rentabilidade.

Para cobrir eventos inesperados – despesas médicas, demissão, viagem emergencial, por exemplo – a palavra de ordem é alta liquidez. Ou seja, nada de títulos de longo prazo ou ativos do tipo.

Um montante total que cubra no mínimo dois ou três meses de renda também é essencial.

Nesse contexto, apesar da rentabilidade não ser o quesito mais importante da reserva de emergência, há sempre alternativas melhores que a poupança.

Neste cenário de retração da Selic, dificilmente a renda fixa dará retornos de 1% mensais, mas há ainda boas alternativas.

Tesouro Selic

Além do baixo risco, acompanha o rendimento do CDI e tem liquidez diária. O rendimento líquido real (descontando taxas, IR e inflação) pode chegar a 4,58%.

Certificados de Depósito Bancário

Alguns CDBs têm liquidez diária, pagam próximos ou acima do CDI e ainda são garantidos pelo FGC até R$ 250 mil. O retorno real pode ficar em 5,01% ao ano.