SpaceX e Boeing: como nova corrida espacial mexe com ações das empresas?

Se a NASA é sinônimo de alta tecnologia, é um sinal relevante saber que a agência espacial contratou a SpaceX de Elon Musk para ajudar na desativação da estação espacial internacional ISS.

Pelo contrato de US$ 843 milhões a Space X deverá desenvolver um veículo que fará o transporte de partes da estação orbital de volta para a Terra a partir de 2030.

Este é o mais recente sucesso da companhia, cuja planejada oferta pública de ações deve levar seu valor de mercado a algo em torno de US$ 210 bilhões.

Uma OPA sinaliza as intenções de Musk de recomprar parte das ações da companhia, que vem ganhando tração também com o lançamento de satélites como a da Starlink.

Enquanto isso, a Boeing enfrenta problemas com seu veículo espacial Spaceliner, com estouro de orçamento, atrasos de cronograma e, agora em junho, 2 astronautas “presos” na ISS por defeitos na nave.

Some-se a isso diversos incidentes recentes com suas aeronaves 737 Max e 777 e as ações da companhia (NYSE: BA) reagem com queda de 27% no acumulado de 2024 até 27 de junho.