Legalização da maconha: confira 6 investimentos ligados à cannabis
Como o placar de de 8 a 3, o STF descriminalizou o porte da maconha para uso recreativo no Brasil. Enquanto isso, é possível investir em fundos, ETFs e ações de companhias ligadas à cannabis.
Essas empresas atuam principalmente no uso medicinal da erva, mas também em indústrias como fibra têxtil, óleos, alimentos como leite e até bioplásticos.
Entre os fundos estão o Trend Cannabis FI Mult (+26,69% nos últimos 12 meses) da XP, que tem exposição a 30 companhias ligadas à maconha e o BDR BPOT39.
Já entre as opções de ações estão companhias majoritariamente dos EUA que, apesar da legalização da cannabis na maioria de seus estados, por questões legais abriram seu capital no Canadá.
Entre elas estão farmacêuticas como Curaleaf (Toronto: CURLF), Trulieve (TRUL) e Green Thumb Industries (GTBIF), todas com valor de mercado ao norte dos US$ 1,8 bilhões.
Outra alternativa são ETFs (fundos de índices) como THCX, de longe o maior da classe, que acompanha diversas companhias que atuam na indústria da marijuana.
Cabe lembrar que a venda de maconha no Brasil continua sendo crime e mesmo o setor como um todo pode sofrer volatilidades ao enfrentar governos mais conservadores.